segunda-feira, 27 de setembro de 2010

27 de setembro: Dia nacional da doação de órgãos

Fazer um transplante - é o nascer de novo. Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgata-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado.
No Brasil, atingimos a marca de aproximadamente 70.000 pessoas (2007) aguardando por um transplante. Essas vidas dependem da autorização da família do paciente com morte encefálica comprovada, autorizar a doação. Um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida. Em 2009 o Brasil comemorou o aumento significativo de doações. Em junho deste ano o país alcançou a meta para o ano de 8,6 doadores por milhão de população. Em 6 Estados Brasileiros (2 do Sudeste, 2 do Sul, 1 do Nordeste e 1 do Norte) os números ultrapassaram a 10 doadores por milhão de população. O Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes realizados por ano.
Pode-se doar coração, córneas, osso, rim, medula óssea, fígado, pulmão, pâncreas e pele.
Doar órgãos e pele é um ato de amor e solidariedade.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

10 de Setembro - Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

Uma pesquisa do núcleo de epidemiologia psiquiátrica da USP concluiu que 9,5% da população urbana brasileira já tiveram pensamentos suicidas e 3,1% tentaram tirar a própria vida. O resultado foi apresentado às vésperas do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, lembrado anualmente no dia 10 de setembro. Diversos postos do CVV farão palestras e atividades públicas para lembrar a data e levar a público o problema de saúde mundial.

De acordo com o CVV, o Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul são os estados com maior índice de suicídio no país. A entidade atua em quase todos os estados brasileiros oferecendo apoio emocional. Os voluntários têm o papel de conversar com todos que buscam apoio, sem direcionar caminhos para os problemas vivenciados, mas sendo alguém com quem compartilhar as situações diversas. O CVV entende que a ação de acolher e compreender tem papel especial para que a pessoa consiga refletir e buscar seus próprios caminhos e escolhas.

Embora não haja um estudo oficial, o CVV informa que o aumento da procura por atendimento se deve ao fato de muitos estarem cada vez mais cercados de pessoas, mas se sentindo sozinhos ao mesmo tempo. O Ministério da Saúde trata o suicídio como caso de saúde pública e recentemente reconheceu o CVV como a única entidade do terceiro setor no Brasil que faz o trabalho de prevenção e valorização da vida. Para o CVV, “isso demonstra a validade do trabalho da entidade, durante os mais de 48 anos de atuação, e aumenta a sua credibilidade junto ao público”.

De 2005 a 2009, o CVV recebeu mais de um milhão de contatos por ano. De acordo com a pesquisa divulgada pela USP, de 1987 a 2007, a taxa anual de suicídios no Brasil aumentou 36%, pulando de 3,44 por 100 mil habitantes, para 4,68. Prestes a completar 50 anos, em março de 2012, o CVV conta com 2.000 voluntários em 40 postos distribuídos pelo Brasil, e oferece apoio emocional 24h por dia. O atendimento no CVV pode ser feito pessoalmente, por telefone, carta, e-mail e por meio de bate-papo na internet, no portal
http://www.cvv.org.br/

Divulguem


Em Guarulhos o CVV atende pelo telefone 11 2440-4111
Em São Paulo o CVV atende pelo telefone 141

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Vote Consciente - Democracia e Cidadania

Políticos não são todos iguais. Votar consciente dá um pouco de trabalho, mas temos que nos Unir para melhorar e Educar para multiplicar.

Investigue o histórico político e a vida pública do seu candidato. Confira se ele esteve envolvido em alguma irregularidade ou processo.

Sua atitude irá influenciar o rumo da sociedade. Você paga impostos, então precisa controlar o que os políticos fazem com ele.

Precisamos de muito mais CRECHES, ESCOLAS, HOSPITAIS, TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE, SEGURANÇA, temos que pagar menos IMPOSTOS, precisamos da REFORMA FISCAL.

Pense em você, na sua família, use seu VOTO para melhorar as condições no nosso PAÍS.